Benefícios de Você Comer Carne Vermelha


A carne é um dos alimentos mais presentes no prato do brasileiro. E esse hábito não é apenas uma questão cultural, uma vez que um dos principais motivos para esse fenômeno está ligado aos benefícios ao comer carne. 

A carne, sobretudo a vermelha, oferece uma série de vantagens ao nosso corpo e, por consequência, à nossa saúde. Por conta disso, ingerir periodicamente esse tipo de alimento é tão importante para a manutenção do nosso corpo.

Tendo isso em mente, ao longo deste artigo falaremos mais sobre alguns dos principais benefícios ao comer carne vermelha.

 

Benefícios ao comer carne vermelha

1. Fonte rica de aminoácido L-carnitina

A carne vermelha é conhecida por ser uma rica fonte de L-carnitina, um aminoácido que desempenha um papel central no metabolismo das gorduras.

Como resultado, esse aminoácido tem a capacidade de carregar as gorduras até as mitocôndrias, de modo a queimá-las.

Todo esse processo gera uma série de benefícios, como cuidar da saúde do coração e diabetes, além de ajudar na perda de peso.

Quando falamos da saúde do coração, a L-carnitina promove  um efeito sobre a hipertensão, o estresse oxidativo, o óxido nítrico e também a inflamação.

Logo, descobriu-se que esse aminoácido está associado à redução de 27% na mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca.

Já quanto à diabetes, a L-carnitina está associada à melhora dos níveis de glicemia em jejum e o perfil geral de colesterol em pessoas com diabetes tipo 2.

Por fim, constatou-se que pessoas com suplementação de L-carnitina perderam maior quantidade de peso, ajudando, assim, a manter uma forma física mais saudável.

 

 2. A carne é rica em proteínas

Outro importante benefício associado ao consumo de carne é que se trata de um alimento rico em proteína.

Ingerir uma quantidade boa de proteínas ajuda de diferentes maneiras, como reparar e fazer ossos, pele e cartilagem.

Além disso, uma quantidade de proteína suficiente ajuda a construir e manter a massa muscular magra – que está associada à longevidade.

É sempre importante ressaltar ainda que a proteína possui capacidade de aumentar a sensação de saciedade, ajudando, assim, a ingerir uma quantidade menor de alimentos, ideal para quem deseja emagrecer.

 

3. A carne bovina fornece uma fonte importante de antioxidante

A carne possui um dos melhores antioxidantes: a glutationa.

Estudos apontam que ingerir esse tipo de antioxidante oferece diversas vantagens, como:

  • Aumento da longevidade;
  • Prevenção de doença (câncer, por exemplo);
  • Benefícios antienvelhecimento;
  • Redução no risco de doença crônica;
  • Fortalecimento do sistema imunológico.

 

4. Carne rica em minerais

A carne é um alimento muito importante para ingestão de vários minerais, como cálcio, cobre, ferro, magnésio, potássio, fósforo, zinco e muitos outros.

Por esse motivo, uma dieta à base de carne é fundamental para manter a saúde e ingestão de minerais em dia.

 

 

 

Fonte: https://marettimo.com.br

 

Tipos de linguiça para churrasco


churrasco é uma verdadeira paixão nacional. Na hora de se reunir com a galera e acender a churrasqueira, um ingrediente que não pode faltar na grelha é a linguiça. Ela é perfeita para servir como entrada, acompanhando o pão de alho ou uma salada. Das crianças aos adultos, não há quem resista a essa delícia.

Confira a seguir alguns tipos diferentes dessa iguaria para servir no seu próximo churrasco:

Linguiça Toscana

Preferida dos brasileiros, a linguiça toscana consegue combinar sabor e textura de uma só vez. Ela é feita a partir de uma combinação especial de carne e gordura suína e um mix de temperos – que é especialidade de cada marca. Normalmente há variações, como a tradicional, picante e até mesmo a recheada. Versátil, ela pode ser fatiada para ser servida sozinha ou acompanhada de arroz branco, farofa simples ou pão francês.

Linguiça Mista

Feita a partir de uma mistura entre carne bovina e carne suína, a linguiça mista também leva bastante tempero e é muito apreciada nos churrascos.

Uma ótima pedida para acompanhar a linguiça mista é a tradicional salada de batatas cozidas, mais conhecida como maionese de batatas. Como o sabor da salada têm sabor neutro, quem se destaca nessa combinação é a linguiça.

Linguiça de Pernil

Essa opção é feita 100% com carne de pernil, por isso, é bastante suculenta e apetitosa. O sabor característico, vai muito bem com uma farofa simples ou pão francês.

Outro acompanhamento que combina com a linguiça de pernil é o abacaxi, que pode ser cortado em rodelas e assado na grelha, ao mesmo tempo em que se assam as linguiças.

Linguiça de Frango

Mesmo sem gordura em sua composição, a linguiça de frango é extremamente saborosa. Por esse motivo, pessoas que seguem uma dieta com baixo índice de gordura podem saborear essa delícia sem culpa.

Aproveite esse momento para grelhar alguns vegetais na churrasqueira. Boas opções são a berinjela e a abobrinha. Outra opção de acompanhamento é investir em um mix de folhas verdes bem temperado.

Linguiça Fininha

Outra opção bem temperada e suculenta, a linguiça fininha tem como uma vantagem o fato de assar um pouco mais rápido. Além disso, pode ser consumida em pedacinhos pequenos ou então em gomos maiores.

Nessa opção, de gomos maiores, dá até mesmo para preparar um cachorro quente diferente, que em vez de levar salsicha e molho de tomate, leva linguiça fininha e molho vinagrete.

Como você pode perceber, há várias opções de linguiças que podem ser assadas na brasa e incrementar o churrasco. Agora que você já conhece algumas dessas delícias, já pode escolher as suas preferidas, acender a churrasqueira e se reunir com os amigos e familiares.

Fonte: https://www.juliatto.com.br

Imagem: https://www.freepik.com/author/kamranaydinov

A História da Polenta


De origem latina, a palavra polenta deriva de “pollen”, que significa flor de farinha.

 

Estima-se que este prato tenha surgido milênios atrás, e já era conhecido pelos romanos. No início, ainda não se utilizava o milho – a polenta era feita com grãos esmigalhados de farro, cereal semelhante ao trigo, porém mais duro.

Os grãos eram transformados em farinha de uma maneira bem rudimentar: eram triturados em duas pedras em movimentos giratórios. Depois, acrescentava-se a água e a massa era cozida sobre pedras aquecidas.

Os romanos chamavam a polenta de “pultem”. Ela tinha uma consistência mole e era consumida temperada com queijos, carnes e molhos diversos. Os cartagineses, por sua vez, temperavam prato com mel, ovos e queijos. Durante a sua história, o prato já foi preparado com diversos de grãos diferentes, como cevada, aveia e arroz.

A partir de 1550 em um região italiana chamada Friuli Venezia Giulia, se tornou a pátria polenta pois a mesma passou a ser preparada com farinha de milho depois da descoberta da América.

Depois disso, a farinha milho se tornou a mais tradicionalmente utilizada no preparo da polenta. A receita era feita principalmente pelas mulheres italianas, em regiões como Vêneto. As nonnas ou mammas da família, com blusas de manga longa, preparavam a polenta em um caldeirão. A blusa protegia o braço de serem queimados pelos respingos da comida, que levava de 40 minutos a 1 hora para ficar pronta.

 

No Brasil

Já a polenta italiana, que surgiu no Brasil, já tinha como principal ingrediente o milho.
Esse cereal surgiu na América Central e era a base alimentar dos povos da época, como os incas, maias e astecas. A maioria dos pratos eram preparados com o cereal, além de assumirem também, um significado religioso: servir de oferenda aos deuses.

Com os italianos, surgiu um creme de milho produzido com a farinha de milho, ideal para a produção de várias receitas com polenta. Assim, durante muito tempo foi um dos principais alimentos das famílias descendentes de italianos, que procuravam fazê-la frita, dura, mole, grelhada ou recheada.

No começo, era pouco apreciado no Brasil, e por muito tempo seu consumo esteve restrito ao Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, devido à intensa imigração italiana nestas regiões. Mas foi nos restaurantes italianos de São Paulo, porém, que a polenta foi consagrada e se tornou um prato digno de figurar nos cardápios mais requintados.

Preparada basicamente com a farinha de milho, água e sal, a polenta é considerada uma comida de inverno de caráter familiar. Na Itália e entre os descendentes de italianos, a feitura da polenta reúne as famílias em torno do tacho, que observa a massa ser mexida sem parar com uma colher de madeira para não formar grumos.

 

Polenta ou angu?

Muitos dizem que polenta e angu são a mesma coisa. Afinal, ambos são preparados com farinha de milho e água. Mas dois fatores diferenciam os pratos:

1) a polenta leva uma farinha mais grossa, enquanto o angu recebe uma farinha de milho mais fina;

2) o angu não leva sal, por isso serve como acompanhamento para outros pratos. O angu é uma comida tradicional mineira, que surgiu no Brasil das mãos dos indígenas e dos escravos africanos. Estes últimos consumiam muito o angu para o seu sustento, visto que se trata de uma comida de fácil preparo.

 

 

 

 

Fonte: https://independente.com.br

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Sobre o Chopp de Vinho


Certamente, em algum momento da vida, todos já ouviram falar, viram alguma propaganda ou até mesmo puderam experimentar uma bebida que se popularizou como sendo chamada por “Chopp de Vinho”. Por mais que o nome seja intuitivo, nem sempre, o “Chopp de Vinho” é apenas a junção dessas duas palavras (como pode soar bem simples por justaposição entre as duas…).

Assim, o “Chopp de Vinho” não é nem apenas adicionar vinho (como se isso fosse algo intuitivo) ao “Chopp”, e também não é apenas colocar uma porção de “Chopp” (algo que também não diz muita coisa) a um vinho (talvez essa seja uma indicação menos incorreta). O conceito “popular” de “Chopp de Vinho”, certamente, não é algo intuitivo. Não tem como saber as proporções, muito menos se ele se assemelha mais a uma “cerveja” (já que “Chopp”, usualmente é a cerveja não pasteurizada) ou a um vinho. Se a sua graduação alcoólica, é alta (como em um vinho) ou mais baixa (como em uma cerveja do estilo Lager, por exemplo). É algo bem incerto, e vamos expor melhor isso adiante.

Não obstante, o “Chopp de Vinho” é uma bebida bastante comum e muito bem aceita pelo paladar brasileiro. Seu apelo comercial costuma ser bem eloquente e já há uma certa “tradição” na venda desse produto nos bares e restaurantes de todo o Brasil.

Vamos tentar, em um primeiro momento esclarecer qual o enquadramento do “Chopp de Vinho”, ou seja, explicar a qual categoria de bebida alcoólica ele pertence, explanando melhor quais suas características, seus aromas e seus sabores.

Convido a todos a ler, seja com um “Chopp” ou com um vinho em mãos, e aproveitem a jornada!

 

“Coquetel Composto”: Enquadrando o “Chopp de Vinho”

O “Chopp de Vinho”, ainda que não seja uma nomenclatura deveras elucidativa, é, em última instância, uma mistura de uma bebida com a outra. Digo que o nome não é muito claro em duas frentes: “Chopp” não é exatamente um tipo de cerveja, sequer é o nome de uma bebida propriamente dita, embora tenha se popularizado no Brasil como sendo a cerveja não pasteurizada; e, ademais, o acréscimo da palavra “Vinho” a uma bebida que seja uma variante da cerveja pode fazer alguma confusão com o estilo cervejeiro denominado de “Barley Wine”, já que Wine é vinho em inglês (a tradução livre de Barley Wine mais aproximada seria “vinho de cevada” ou “vinho de cevada maltada”).

Por causa dessas imprecisões entre o que é “Chopp” e o que é “Vinho” (quando associados à cultura cervejeira) é necessário fazer o devido enquadramento do que é o popular “Chopp de Vinho”, dentro do esquadro legal de bebidas alcoólicas, definindo que tipo de mistura entre cerveja e vinho dá origem a esse combinado.

A definição mais apropriada para o “Chopp de Vinho” é a de “Coquetel Composto”, ainda que se possa fazer alguma confusão com outro termo usualmente associado a bebidas que misturam cerveja com alguma outra bebida alcoólica, a chamada “Bebida Alcoólica Mista” (quem já bebeu Skol SensesBPM, e bebidas associadas pode ter notado essa denominação no rótulo das bebidas – e nesse caso, o enquadramento está correto).

A definição legal de “Coquetel Composto” é fornecida pela redação do artigo 69 do Decreto no 6.871, de 2009. O texto em apreço define que “Coquetel Composto” é a bebida com graduação alcoólica de quatro (4%) a trinta e oito por cento em volume (38%), a vinte graus Celsius (20°C), tendo, obrigatoriamente, como ingrediente vinho ou derivado da uva e do vinho em quantidade inferior a cinquenta por cento (50%) do volume.

Assim, o “Coquetel Composto” é confeccionado com a seguinte composição. Deve ter sua elaboração feita, alternativamente, com bebida alcoólica; álcool etílico potável de origem agrícola; destilado alcoólico simples de origem agrícola; ou uma mistura de um ou mais produtos anteriormente citados. Além disso, ao “Coquetel Composto” deve ser adicionada (alternativa ou cumulativamente): uma bebida não alcoólica; um de suco de fruta; uma outra substância de origem vegetal; uma outra substância de origem animal; ou uma mistura de um ou mais produtos já anteriormente definidos.

De maneia bastante simples, o “Chopp de Vinho” é a elaboração de um “Coquetel Composto” em que se usa até 50% de vinho e a ele é adicionado “uma outra substância de origem vegetal”, no caso, a cerveja (ou o “chopp”, como ele é popularmente conhecido). Importante destacar que não existe um estilo cervejeiro base para que o “Chopp de Vinho” seja produzido, pode se utilizar qualquer um: Lager ou Ale; e dentre eles, PilsenStandard American LagerCream AleSaison… qualquer um que se adeque a ideia de um “Chopp de Vinho”.

Por mais que não haja nenhum estilo pré-definido, comumente se adiciona ao vinho utilizado como base do Coquetel (geralmente um vinho tinto mais doce – ou seja, um vinho tinto suave) uma cerveja mais leve e refrescante, na maioria das vezes, uma versão não-pasteurizada de uma Standard American Lager. A combinação faz com que a bebida seja bastante doce (em virtude de o vinho utilizado ser suave) e ao mesmo tempo leve e com alta drinkability, ainda que seja usual que ela possua um teor alcoólico relativamente alto, acima dos 10%.

Em síntese, o “Chopp de Vinho” é tecnicamente um “Coquetel Composto”, que se utiliza, na maioria das vezes, de um vinho tinto suave, adicionado de uma cerveja não-pasteurizada, do estilo Standard American Lager, produzindo uma bebida super leve, popular, bem doce e de fácil comercialização, e que faz um sucesso estrondoso em bares mais acessíveis ao grande público.

 

 

 

Fonte: https://papocultura.com.br/

 

Origens do Churrasco


Conforme os fatos históricos, a origem da carne assada remonta ao tempo das cavernas quando o homem primitivo, ao dominar as técnicas de fazer fogo, percebeu que sua comida (a caça) ficava mais saborosa e durava por mais tempo quando assada.

Já o churrasco, como conhecemos no Brasil, é oriundo do Pampa, região da América do Sul, que reuni Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina. A descoberta do churrasco é atribuída aos índios que habitavam a costa das três Américas. Eles assavam a carne ao ar livre, numa fogueira sobre pedras com auxílio de uma grelha de madeira verde, mas foi na região do grande pampa que o churrasco encontrou o seu ambiente ideal. No século XVII, essa era uma região de transporte de gado, no interior dos Sete Povos das Missões, comunidade criada pelos jesuítas no oeste do Rio Grande do sul, para reunir indígenas – em especial guaranis – na missão catequizadora. Destruída em 1768, a comunidade deixou como testemunho, além das ruínas, um belo exemplo de sociedade ideal para os homens e sua profunda influência na colonização. Os rebanhos ali criados, sem dono após as guerras por territórios, ganharam os campos e ali se multiplicaram ao sabor da natureza. Era riqueza muito vistosa para não ser aproveitada naquele Brasil – colônia que crescia atrás do ouro. Por isso, os preadores passaram a descer de Laguna e São Paulo para apresá-los. Eram os tropeiros, cuja refeição básica nas breves paradas de acampamento consistia num pedaço de carne fresca, assada ao calor das brasas no chão e temperado com um pouco de cinza.

Os tropeiros, invernadores e seus peões tinham no gado assado sua dieta principal, agora salgado. Eles haviam copiado dos índios o costume de colocar mantas de carne sob o arreamento, no lombo do cavalo, enquanto cavalgavam. No ponto de parada, devidamente salgado pelo suor do animal, a carne estava pronta para ir ao fogo.

Como se vê, o churrasco tornou-se fio condutor, não só rio grandense, mas também em toda a América latina, antes do descobrimento e prosseguiu nesse papel durante o terceiro ciclo da fixação à terra, a chamada “civilização do estancieiro”. Agora já era uma larguíssima fazenda organizada, na qual a peonada saía para distantes lides de gado, que duravam semanas, meses e cujo cardápio era o churrasco, nutritivo e fácil de fazer com carne à mão. Foi nesse momento que tomou a forma de típico churrasco gaúcho como o conhecemos, com fogo de chão e espetos de carne fincados na terra ao redor.

O churrasco tradicional, do pampa, é feito em pedaços grandes de carne e em fogo de lenha no chão. Os espetos de madeira são cravados no chão, na diagonal e perto do fogo. Dali se tiram lascas das partes externas mais assadas, enquanto as mais internas ficam assando. A receita não podia ser mais simples: carne com alguma gordura – em geral costela -, coberta de sal e levada ao fogo demorado, assando primeiro de um lado e depois do outro.

No Rio Grande do Sul, o churrasco até hoje faz parte da cultura do gaúcho, estando também sempre presente na vida do campeiro gaúcho. Em todo o Brasil, existem milhares de churrascarias, que satisfazem a todos com a qualidade e grande oferta de carnes, saladas, acompanhamentos e sobremesas.

Hoje existem churrascarias brasileiras espalhadas pelo mundo, que estão fazendo muito sucesso em países como Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Itália, Suíça, Inglaterra, Macau, Singapura e Tailândia. É a cultura brasileira se espalhando pelo mundo.

 

Fonte: http://www.carnehereford.com.br/

7 Benefícios Que O Contato Com A Natureza Pode Trazer Para A Saúde


Reduz a pressão arterial, melhora o humor e faz super bem para o cérebro: conheça esses e outros benefícios que o contato com a natureza pode oferecer!

A rotina da família tem sido migrar da sala para o quarto? Sinal vermelho! Esse pode ser um grande indicativo de que o estresse está tomando conta da sua família. E resolver isso é bem fácil, viu? Uma caminhada ao ar livre ou um piquenique no parque podem melhorar muito a qualidade de vida de todos, e esse é só um dos benefícios do contato com a natureza para o seu dia a dia!

7 benefícios do contato com a natureza

1. Vitamina D

Muitas pessoas acham que se expor ao sol faz com que nosso corpo produza vitamina D, mas a verdade é um pouco diferente. A vitamina já está presente no nosso organismo, pois a ingerimos diariamente (leites, queijos, carnes vermelhas e de peixe são excelentes fontes de vitamina D), mas é o sol quem faz com que ela seja metabolizada, ativando a substância.

Fundamental para o bom funcionamento do nosso corpo, a vitamina D diminui a pressão arterial, faz com que o cálcio se fixe corretamente aos ossos e está relacionada também ao bom humor. Para garantir bons níveis de vitamina D, basta expor-se ao sol por 15 minutos por dia (de preferência, antes das 10h ou depois das 16h).

2. Melhora a concentração

O dia todo estamos sob interferência: quando você está realizando uma tarefa, é superfácil se distrair com alguma mensagem que chegou no celular, um e-mail que entrou na caixa ou algum colega pedindo ajuda. Estamos o tempo todo em um constante estado de alerta e a nossa concentração sofre bastante com isso.

Ao ficarmos perto da natureza, nossa pressão arterial reduz e, consequentemente, nos sentimos mais calmos, conseguindo “limpar” o cérebro. E o efeito não é apenas momentâneo! Pessoas que realizam caminhadas ou meditação ao ar livre com frequência têm maior capacidade de concentração.

3. É bom para a pressão arterial

Quando estamos em ambientes fechados ou expostos à poluição, nosso corpo precisa trabalhar mais para manter a boa oxigenação do sangue. Isso significa mais batimentos do coração, resultando no aumento da pressão arterial.

Quando estiver ao ar livre, lembre-se de respirar profundamente, com bastante calma. Essa ação é capaz de oxigenar o sangue, reduzir a pressão e também controlar hormônios associados ao estresse, como o cortisol.

4. Oxigena o cérebro

O cérebro também sai ganhando no contato com a natureza. Além de diminuir os níveis de cortisol, aumenta a produção de serotonina, responsável por regular o apetite, memória e também aumentar a sensação de bem-estar.

5. Reduz o estresse

Caminhar ao ar livre também estimula a produção de endorfina, o “hormônio do bem-estar”, que proporciona relaxamento físico e mental. Ah! Também é considerada um analgésico natural e sabe uma forma de estimulá-la? Atividades em equipe! Então, que tal reunir a família para uma atividade ao ar livre?

6. Fortalece o sistema imunológico

Um estudo da Universidade de Illinois investigou a relação entre saúde e natureza. Dos mais de 20 fatores relacionados entre natureza e uma vida saudável, a melhora do sistema imunológico chamou a atenção dos pesquisadores. Segundo eles, os benefícios do contato com a natureza são muitos, sendo a natureza uma “provedora” de tudo o que precisamos, inclusive de mecanismos que nos protege de doenças como diabetes, câncer, ansiedade e déficit de atenção.

7.  Protege o coração

Todas essas mudanças que o contato com a natureza ocasiona no nosso corpo refletem na melhora do sistema cardiovascular. A melhor oxigenação do sangue, a redução da pressão arterial e a prática de exercícios físicos fortalecem os músculos do coração.

 

Fonte: www.freetime.com.br

A história da salada de batata


A salada de batata (“Kartoffelsalat” na Alemanha ) é um dos acompanhamentos mais populares em vários países. É uma salada composta por batatas cozidas, acompanhadas por diversos ingredientes.

A preparação da salada começa pela cozedura das batatas (na Alemanha, existem diversas variedades).

As variedades mais adequadas são as que mantêm a forma após a cozedura, não se desfazendo. Na cozinha alemã, estas são designadas por festkochend, podendo ser misturadas com outros ingredientes sem perderem a forma. Algumas batatas podem ser cortadas em rodelas e cozidas em seguida e existem variedades que se cozem com pele, sendo descascadas em seguida.

As batatas cozidas simples, sem maionese, podem encontrar-se nas saladas do sul da Alemanha, da Áustria e até da Croácia. Estas variantes são preparadas com uma espécie de molho vinagrete, à base de uma mistura de vinagre e óleo vegetal. Adicionam-se cebolas picadas, tiras de bacon e cubos de pepino. O molho vinagrete é vertido sobre as batatas logo após estas acabarem de cozer. A salada pode ser consumida quente ou fria, conforme o gosto.

Nas restantes regiões da Alemanha, é possível encontrar a salada de batata confeccionada com maionese. Também é possível usar iogurte ou natas. A salada com maionese pode normalmente ser também composta por pepino de conserva cortado em pequenos pedaços, maçã e pedacinhos de ovo cozido. É possível adicionar ainda restos de carne assada, arenque, salsichas e ervas aromáticas, como por exemplo o endro.

Mas e a maionese de onde veio? Por volta de 1756, os franceses, felizes por vencerem uma batalha da Guerra dos Sete Anos (1756-1763), resolveram comemorar a façanha com um banquete. Mas eis que na ilha de Minorca, na Espanha, não havia creme de leite. Como a necessidade, diz o ditado, é a mãe da invenção, o chef do Duque de Richelieu improvisou um molho com ovos e azeite. Assim teria nascido a maionese, batizada de mahonnaise, para marcar seu local de nascimento, a cidade de Mahón. Mas essa é a versão francesa. Outra versão dá conta de que a maionese seria invenção espanhola e que o tal chef aprendeu a receita com a população local.

Seja qual for a origem, o crédito pela evolução e popularização da maionese é mesmo de um francês, o chef Marie-Antoine Carême (1784-1833). Foi ele quem tornou o molho mais leve ao trocar o azeite de oliva por óleo vegetal de sabor neutro, mais fácil de emulsionar com as gemas (não raro, a maionese com azeite talha horas após o preparo). A versão de Carême ficou famosa na Europa e conquistou a Rússia czarista.

Já a passagem da maionese caseira à industrial coube a um alemão radicado nos Estados Unidos: Richard Hellmann abriu a primeira fábrica da Hellmann’s em 1912 e, desde então, o molho se tornou um ingrediente fundamental de diversas preparações.

Basicamente, a maionese é uma emulsão que leva três ingredientes: gema de ovo, óleo e vinagre (que pode ser substituído por mostarda ou limão). Embora o preparo seja simples, é preciso cuidado para ela não desandar: o ideal é que os ingredientes estejam em temperatura ambiente e que o óleo seja adicionado vagarosamente, em fios finíssimos, para que os ingredientes se unam de maneira homogênea.

Quem teve a ideia de juntar essas duas receitas, a de salada de batata com a maionese, teve seu nome perdido na história. Deve ter morrido sem saber que criara um dos acompanhamentos principais para o churrasco do final de semana.

Fonte: independente.com.br

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Como surgiu a tradição de brindar?


Como surgiu a tradição de brindar? Ao erguer suas taças de vinho, os povos antigos faziam uma oferenda simbólica a seus deuses. Os relatos mais antigos de brindes remontam aos gregos e fenícios, segundo Jennifer Rahel Conover, autora do livro Toasts for Every Occasion (“Brindes para Todas as Ocasiões”, inédito no Brasil).

Para saciar a sede das divindades, os romanos adotaram o hábito de derramar um pouco da bebida no chão – algo como o costume de dar um gole de cachaça “pro santo”, comum no Brasil. Além disso, o brinde selava o fim de conflitos. O vencedor dava o primeiro gole para provar que não iria envenenar o adversário. “E, ao bater um copo no outro, os romanos achavam que os venenos se depositariam no fundo das taças”, afirma John Bridges, autor do livro A Gentleman Raises his Glass (“Um Cavalheiro Ergue seu Copo”, inédito no Brasil).

Na ameaça de intoxicação também está uma das hipóteses sobre a origem da exclamação “saúde!”, que acompanha os brindes: na Grécia antiga, isso poderia ser uma promessa de que a bebida estava boa.

Fonte: http://super.abril.com.br/

Alimentos para imunidade: como fortalecer a defesa do organismo no inverno


Nutricionista revela os melhores alimentos para imunidade durante o inverno, estação em que algumas doenças se tornam mais comuns

O inverno torna diversas doenças mais frequentes, especialmente as respiratórias como a gripe e o resfriado. As causas para isso são o tempo seco e a diminuição da umidade relativa do ar, que fragilizam o sistema de defesa, facilitando o surgimento de novas enfermidades. No entanto, alguns alimentos para imunidade podem fazer a diferença na estação.

“Frutas, legumes e verduras, ou seja, uma alimentação repleta de vitaminas e minerais é fundamental para a manutenção da boa saúde do corpo, principalmente neste período de mais fragilidade imunológica”, destaca a nutricionista pós-graduada em nutrição funcional, Elaine Pádua.

A profissional listou 5 dicas de alimentos que, se consumidos com frequência, podem fortalecer a imunidade, a energia e a disposição.

Frutas cítricas

“A vitamina C é um antioxidante natural, que previne o envelhecimento precoce e turbina o sistema imunológico. Por isso, para se proteger de problemas respiratórios comuns na estação, vale investir no consumo diário de alimentos ricos nessa vitamina”, diz a nutricionista.

As frutas cítricas são as principais fontes de vitamina C. Por isso, a nutricionista recomenda o consumo de limão, laranja e tangerina. Outras frutas também são indicadas, como a acerola, o maracujá e a goiaba. “Consumir in natura é a melhor forma de garantir o aporte dessa vitamina, porém, na forma líquida também tem grande concentração. O importante é a frequência, a ingestão diária para uma melhor absorção do organismo”, destaca Elaine.

Gengibre

O gengibre é fonte de minerais, como magnésio, cálcio e potássio, além de ser rico em vitamina C e B6. A planta herbácea também é muito queridinha no meio medicinal devido ao gingerol, substância com propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e antioxidantes que protegem o organismo. A sua eficiência depende da forma que é consumido e a ação termogênica é apenas um dos benefícios. Também é aliado contra gripes e resfriados, auxilia na digestão e mantém a imunidade alta, como aponta a especialista.

Morango

A nutricionista explica que o morango se destaca entre as demais frutas por conta da sua propriedade antioxidante, que protege o organismo contra a ação dos radicais livres. Isso se deve à vitamina C, que auxilia o intestino a funcionar bem e ainda fortalece a imunidade.

A fruta também ajuda no combate ao envelhecimento, pois possui magnésio, cálcio, antocianinas e compostos fenólicos. Também é rica em vitaminas do complexo B, que contribuem para o bom funcionamento das células. “Outro benefício é o poder anti-inflamatório, que potencializa a recuperação das fibras musculares, por isso é recomendável consumir a fruta e/ou demais preparos com ela após a atividade física”, reforça.

Guaraná

Essa fruta tipicamente brasileira da região amazônica é conhecida por garantir uma dose extra de energia, mas ela também fortalece o sistema imunológico e é uma grande aliada do emagrecimento. O guaraná é rico em cafeína, por isso tem o efeito estimulante ideal para aumentar a concentração e dá mais disposição para o dia a dia.

“Tem também ação termogênica o que ajuda a acelerar o metabolismo e a catequina, fitonutriente da sua composição, combate os radicais livres que provocam o envelhecimento precoce e ainda age em prol da imunidade”, enfatiza a profissional.

Manjericão

O consumo de manjericão está sendo cada vez mais associado a uma série de benefícios à saúde. Na sua composição tem vitaminas A, C e K, além de manganês, cobre, cálcio, ferro e gorduras ômega-3 – nutrientes essenciais para o corpo e a mente. O famoso tempero ainda protege o corpo, estimula a memória, melhora a pele e alivia o estresse. “A especiaria também é desintoxicante, antisséptica e ajuda a restabelecer o organismo”, finaliza Elaine.

Fonte: https://www.terra.com.br/

O que é um pedalinho?


Um pedalinho é um tipo de transporte aquático movido a energia humana, projetado principalmente para uso em águas interiores e lagos calmos. Diversas empresas fabricam pedalinhos para venda ao redor do mundo, em uma variedade de designs, do prático ao extravagante. Este tipo de embarcação é uma atração turística popular em alguns lagos e rios, com turistas que alugam pedalinhos e os utilizam para passear na água por algumas horas.

Esses barcos contam com uma roda de pás como método de propulsão. Embora muitas pessoas associem as rodas de pás a barcos a vapor clássicos, elas também podem ser movidas pedalando, com o movimento dos pedais sendo transferidos para a roda para fazer o barco se mover. Em um pedalinho monoposto, uma pessoa faz todo o trabalho com um conjunto de pedais no meio do barco, enquanto os múltiplos lugares oferecem a oportunidade de várias pessoas pedalarem ao mesmo tempo, gerando mais energia para mover a embarcação.

Uma variedade de materiais pode ser usada para fazer pedalinhos, incluindo madeira, plástico e materiais compostos. Versões mais ornamentadas do pedalinho podem ter a forma de vários animais aquáticos, como cisnes, enquanto as versões simples seguem o básico, fornecendo um assento, um par de pedais e uma roda de pás que pode ser totalmente exposta ou escondida sob uma capota para segurança.

Embora o pedalinho não seja realmente projetado para viagens longas, esse tipo de barco pode ser agradável para um passeio ao redor de uma hidrovia. Os pedalinhos também são um bom exercício, para quem se sente inclinado e consegue sustentar uma cadência de pedalada rápida, pois a pedalada desenvolve as pernas e eleva a frequência cardíaca, trazendo benefícios ao exercício cardiovascular. Alguns pedalinhos também incluem assentos para passageiros, permitindo que as pessoas se revezem na pedalada.

Fonte: spiegato.com